E depois, como será...?
Pois é, aqui estou mais uma vez, a me questionar sobre esta clausura que nos é imposta, pelo tal corona virus, cuja origem vem da China a nos deixar de olhos apertados iguais aos nossos irmãos orientais, em que são, politicamente, intitulados como os causadores propositais por esta pandemia, numa evidente, apregoada em se tornarem a maior nação, a suplantar os prepotentes americanos do norte, conhecidos como o donos do mundo. Só que, o que há de verdade, é presença desse inimigo mortal que vem aterrorizando a população mundial, principalmente àqueles classificados como de riscos, por ter suas idades superiores aos fatídicos 60 anos, a ser imposta uma sentença definitiva, a dita quarentena, o proibindo de sair da clausura, sob pena de ser infectado e caminhar para o cadafalso e ser praticamente sepultado as ditas covas raras, sem a presença de ao menos um ante querido, de acordo com relatos de parentes das vítimas, aos jornalistas dado.
É duro ouvir falar desta sombria situação, mas temos que ser realistas. Ou desviarmos as atenções atribuindo que esse caos instalado no mundo, vai passar, ou entramos na paranoia e passarmos a pensar o que virá após o caos que, certamente, a humanidade sofrerá, a tentar soerguer-se nas suas finanças, na população, as atividades decorrentes desta maldita interrupção pelas quarentenas impostas, como sendo a única solução viável por falta de uma vacina que se apresentasse. Segundo a medicina mundial, o aquartelamento solitário ou com mínimo possível de pessoas, ser por enquanto, a única vacina capaz de amenizar o avanço do corona virus
Ai, depois de quase um mês confinado, preso as minhas ideias repletas de positividades e procurar arejar a mente com variedades de utilidades caseiras a ser feitas, passar a escrever minhas crônicas e ter no notebook meu passatempo, noto que esta estabilidade emocional vem escasseando e, passei a imaginar como estariam os meus amigos pessoais, meus colegas dos jornais os quais tenho também meus espaços, as pessoas a mim ligadas por afinidades, por ligações pessoais, comerciais ou aquelas que nós estamos acostumados a vê-las e cumprimentá-las no decorrer do nosso dia a dia pelas ruas das cidades, não só de São Lourenço, como no Rio de Janeiro, quando lá vamos. Já que afinal estou afastado desta convivência e não posso deixar de esquecê-las, da mesma forma, acredito que devem ter o mesmo pensamento quanto a mim; será que estar resistindo? Será que estar internado? Será que fora acometido de um resfriado ou gripe em consonância de acordo com os visionários? Ou lamentavelmente nos deixou? Pois sua idade é bem arriscada. Não gente, ainda permaneço de pé a expor minhas realidades.
Confesso que meus pensamentos, ultimamente, tem se ocupado com essa negatividade. Não é o que eu queira, mas não posso negar, esta sina nebulosa que me vejo envolvido. Só posso atribuir esta quarentena que vivo, em que apenas o noticioso televisivo de todas emissoras, tem o seu tempo ligado ao maléfico corona vírus, tentando dar mais sensacionalismo as suas manchetes. No mais apenas aquele, quando tem, filme cuja violência campeia na sua essência cinematográfica.
Perdoem-me se estou sendo excessivamente radical. Espero que todos estejam engajados nesta quarentena gozando de ótima saúde. Até quando estaremos nos confraternizando? Só Deus sabe... Acredito que ainda este ano! Quanto à dita: quarentena, aquartelamento, confinamento prisão domiciliar, enjaulado, como desejarem, não imagino quando ocorrerá. Pois não temos ideia no que nos espera após este caos disseminado pelo pomposo apelido de COVID-19...
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