Mais uma do corona...Ufa...
É gente, cada vez mais me sinto apequenado diante dos comentários desencontrados que venho escutando desses doutos, que não sei bem o porquê passaram a dar suas entrevistas como os donos de cada sua verdade, com referência ao nosso inimigo, Covid-19, sobre como devemos agir em defesa da nossa segurança, que parece tão fragilizada ante a letalidade que o “bicho” representa.
Inicialmente, dada à gravidade que a pandemia se apresentou, mais parecendo um devastador furacão, arrasando as famílias pelo mundo inteiro partindo da China, invadindo a Europa como; Itália, França, Espanha, Portugal,Reino Unido e por ai afora, atravessando os oceanos com seus inocentes hospedeiros pelos aviões, navios a atingir as Américas: norte, central e sul e sem que tivéssemos ou tenhamos em matéria de vacinas a contê-lo, ou mesmo uma droga que atenuasse esta fúria desoladora, nos foram apresentados por esses doutos, paliativos e formas mirabolantes que teriam de ser assimiladas visando a deter esta coisa intitulada Covid-19.
Foi-nos sugerido, que ficássemos num regime, de quarentena de 14 dias e não os (quarentas que deu origem ao verbete), e que só deixássemos o local, suas residências em último caso, a manter-se enclausurado pra amainar a tal curva vertical a deixa-la mais horizontal a dar tempo aos hospitais em não se tornarem insuficientes no atendimento emergencial. Assim nós estamos fazendo, além das lavagens e asseios às mãos com aplicação em abundância do tal álcool 70 em gel. O que está dificultoso em se conseguir. Outra qualquer dosagem, só serviria para um “porre” no corona.
Como não bastassem estas obrigações impostas, pela OMS, Ministério da Saúde e o estafe formado pelos doutos, que nos apavoravam a cada informação oficial e na sua briga particular a medir força com o Presidente que discordava dessas medidas adotadas e que acabou sendo desfeita com a demissão do ministro e seu estafe. Ficou então a questão shakespeariana; Ser ou não? Eis a questão. Desculpe-me Sir Willians
Hoje por necessidade, bancaria, deixei a clausura de 25 dias e fui à rua provido da incômoda máscara quase a me sufocar. Um tanto espantado na ausência da rua pela tal quarentena, onde o carro talvez me desse uma suposta segurança, estacionei próximo ao banco e lá fui resolver meus problemas. Ao me aproximar da entrada, um casal de idosos vem saindo, e o “coroa” se dirige a mim e fala: - Tire esta “focinheira”, ela poderá deixa-lo sem defesa imunológica, pois detém suas naturais reservas que os livrarão de outro tipos de doenças mais agressivas que o Dovid-19, bem como esse negócio de uso exagerado de alcool70 em gel, que acaba destruindo suas defesas pelo excesso de utilização. Basta uma lavagem simples, mas com certo rigor que é o suficiente. Esta recomendação baseou-se numa palestra assistida de um famoso infectologista e imunologista numa entrevista dada a um grupo de médicos. Como para complicar, aquele médico chinês que vive no Brasil há quase 40 anos, falou em sua entrevista, que a possibilidade de haver uma expansão da pandemia agora, dar-se-ia entre os que estiveram sob quarentena, pela série de ausências na prevenção da propagação do corona. Portanto, suas defesas imunológicas escassearão e a propensão de ter a doença é muito favorável. Outra recomendação que não posso deixar de mencionar, é sobre ministrar doses de vermiculo, pois ajudaria expulsar o vírus pelas fezes. Eu não estou inventando não, foi exposto numa entrevista de um médico imunologista que teria aplicado num dos seus pacientes e obteve êxito. Indagando por telefone a algumas farmácias e drogarias, fui informado que o remédio Anita havia se esgotado dos estoques em apenas em poucos dias e não sabiam porque.
Diante destas contrariedades, o que devo fazer? Aceitar o que? Levar a sério quem? O medo ainda deve prevalecer. É meu amigo, só nos resta é aguardar e se tiver religiosidade, ore, já que nos parece ser a nossa única e esperada vacina... Procura uma igreja católica, uma igreja Batista ou outra qualquer, um terreiro de umbanda, um candomblé, uma sinagoga, uma mesquita, enfim a qual você pertence e venera com fervor e, imbuído pela fé, faça sua oração. Pois só ELE poderá nos apresentar esse alento que tanto evocamos...
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