Desrespeito
Os vereadores querem mudar o horário das reuniões semanais passando a mesma da noite para o período vespertino nas segundas-feiras. Eles estão discutindo a mudança após ouvirem a população através de votação e a mesma preferir a continuação no horário atual. A opção popular do horário é para que a reunião possa ser acompanhada ao vivo.
Conversa para boi dormir
A principal alegação dos vereadores é a economia com encargos trabalhistas, principalmente a hora extra. Se quisessem economizar, remanejariam os horários dos servidores concursados na segunda-feira. Os comissionados não recebem hora-extra. Nana boi!!
Economia proibida
Em 2018 a Câmara gastou R$ R$ 310.746,00 com diárias de viagens entre vereadores e servidores. Em 2017, o gasto foi de R$ 243.675,00. O valor de cada diária ultrapassa R$ 500,00 e nenhum dos vereadores discute uma redução significativa dela. Mudança de horário de reunião é para vereador não trabalhar a noite, só que eles deveriam respeitar a vontade do povo, para quem trabalham.
Lei sem eficiência
Desde o primeiro dia deste ano entrou em vigor, em São Lourenço, a lei que proíbe o fornecimento de canudos plásticos. Mesmo com a lei, tudo continua como antes na cidade. Quem fez a lei não cobra fiscalização e na prefeitura parece que ninguém sabe que a prefeita sancionou a lei.
Beco 901
Na primeira reunião do ano o vereador Natanael Oliveira (PPS) voltou a falar do Beco 901. Desta vez, o parlamentar voltou a falar sobre as instalações elétricas da vila que correm risco de acidente. Uma conquista do vereador foi a obra para escoamento da água no local. Será que vão esperar uma tragédia para arrumar?
Agita Verão
Tinha servidor comissionado da secretaria de esporte torcendo para o time de futebol Novo Horizonte durante o evento. O referido servidor, que tem como apelido uma parte do corpo humano, ainda disse que ajudou montar o time. Já pensou se o Novo Horizonte sagra-se campeão do torneio?
Coleta de sangue em casa
O vereador Ricardo Toddy fez um projeto de lei para obrigar os laboratórios credenciados pelo SUS municipal a coletarem sangue em casa gratuitamente das pessoas com dificuldade de locomoção. O vereador, ao ver a dificuldade de a avó ir até o laboratório, fez o projeto de lei pensando nos munícipes que precisam fazer o exame e não podem ir até o local ou não podem pagar a coleta domiciliar.
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