A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou, na tarde desta terça-feira, 12, por dois votos contra um o Habeas Corpus (HC) do vereador Paulo Gilson Chopinho de Castro Ribeiro (PSC). Na decisão os desembargadores contrariaram o relator, Wanderley Paiva, e mantiveram a prisão do vereador da base do governo municipal.
O vereador é acusado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) de associação criminosa e tráfico de influência ao praticar a Rachadinha. Segundo as investigações ele indicava cargos no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Lourenço em troca de parte dos vencimentos dos servidores, que era repassado por uma terceira pessoa para disfarçar o esquema.
O advogado do vereador, Lúcio Adolfo da Silva, confirmou que Chopinho se entregou a polícia na manhã antes do julgamento seguindo um conselho da defesa. “Escolhemos a comarca de Oliveira para que ele ficasse em segurança e para preservar a imagem dele perante ao eleitorado. O advogado ainda ressaltou que na cidade o vereador possui amigos e familiares que poderão dar assistência a ele”, informou o advogado.
“Vamos provar a inocência dele e queremos que ele responda em liberdade assim como o Thiago (o Liderança) e o Dionísio (o Didi) estão respondendo”, disse Lúcio Adolfo da Silva.
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